Em celebração ao Dia Internacional da Declaração dos Direitos Humanos, comemorado em 10 de dezembro, a Pastoral da Mulher da Paróquia Nossa Senhora de Caacupé, no Paraguai, em parceria com as Missionárias de Jesus Crucificado, realizou uma ação para promover a inclusão social de pessoas privadas de liberdade no Sistema Penitenciário de Ciudad del Este.
A data, que marca a proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela ONU em 1948, foi homenageada com uma iniciativa focada no respeito e na promoção dos direitos fundamentais da pessoa humana. Por meio de cursos de artesanato, os reclusos tiveram a oportunidade de aprender novas habilidades, desenvolver talentos e adquirir maior autonomia para reconstruir suas vidas após a libertação.
Os cursos de artesanato, além de proporcionar um momento de lazer e aprendizado, também possibilitam aos reclusos a possibilidade de geração de renda futura. Ao adquirirem habilidades manuais, eles podem produzir e comercializar seus próprios produtos, garantindo assim uma fonte de sustento e contribuindo para sua reinserção social.
Além das capacitações, a Pastoral da Mulher promove um acompanhamento espiritual contínuo, com a realização mensal de missas e momentos de oração e reflexão. Essas ações reafirmam o compromisso da Igreja em defender a dignidade da pessoa humana e trabalhar pela construção de uma sociedade mais justa e fraterna.
Com os olhos voltados para o futuro, a Pastoral da Mulher e as Missionárias de Jesus Crucificado planejam ampliar suas iniciativas no próximo ano, incluindo novos cursos de capacitação profissional. O objetivo é preparar os reclusos para o mercado de trabalho, oferecendo-lhes ferramentas para um futuro mais digno e promissor.
Essa iniciativa reflete como a fé e a solidariedade podem transformar vidas. Ao promover a inclusão social e oferecer oportunidades concretas de desenvolvimento, a Pastoral da Mulher e as Missionárias de Jesus Crucificado reafirmam seu compromisso com os valores cristãos, contribuindo para a construção de uma sociedade mais humana, acolhedora e justa.
